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Segundo Sucesso de Inclusão Positiva

30 Dez/2013

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Esta história tem alguns diferenciais em relação à primeira. A começar pela idade em que o aluno S.M.J. despertou interesse para a alfabetização... aos 21 anos. S.M.J. possui deficiência intelectual causada por atraso no DNPM (Desenvolvimento Neuropsicomotor) e falta de estimulação.

 

No início dos anos 2000, S.M.J. me procurou ao final do horário do turno da manhã, pedindo para ajudá-lo porque queria aprender a ler a bíblia. Fiquei surpresa porque não sou pedagoga e não tenho conhecimento para alfabetizar. Expliquei isso, porém, ele argumentou que tinha vergonha e queria tentar começar a aprender comigo. Diante deste argumento e como não sei negar ajuda, iniciei apresentando o alfabeto e, em seguida, algumas sílabas.

Possível dúvida do Leitor...


Alguns leitores devem estar se perguntando: “Se S.M.J. já estava em uma escola especial por que pediria ajuda para uma Professora de Educação Física?”

Respondo: com o tempo aprendi que alguns alunos, tanto em escolas especializadas (trabalhei por 26 anos), como em escolas comuns (onde trabalhei por 13 anos), mesmo sendo estimulados e estando com professoras especializadas, sentem uma carência emocional muito grande que os impede de desenvolver algumas habilidades.

 

A insegurança emocional os leva à introspecção. Somente conseguem falar a respeito quando se identificam com alguém. Este comportamento pode ser fruto do preconceito, violência verbal ou física sofridos durante sua trajetória de vida. Existem outros inúmeros fatores.

Por este motivo, não nego ajuda aos alunos que me procuram. Mesmo que eu não tenha conhecimento do assunto, me esforço  para tentar aprender e, desta forma, busco reduzir a ansiedade deles.

 

Faço aqui um paralelo para melhor compreensão:

 

Quando um adulto me procura para aprender a nadar e diz que tem medo de piscina, não adiantaria eu passar os exercícios comuns das aulas de natação. No primeiro momento, preciso saber a causa deste medo, conversando. Depois observar como é a relação desta pessoa com a água, como seu corpo e mente reagem ao meio líquido. Em seguida, passar segurança para esta pessoa, fazer com que ela sinta prazer por estar na piscina. Só então, ofertar as tradicionais atividades da natação. Isto pode durar poucas semanas ou até meses, mas é primordial sentir alegria e confiança para que o aprendizado aconteça de forma tranquila, eficaz e até mais rápida.

Este é o meu modo de trabalhar! Seja com pessoas que tenham deficiência ou não. Por isso, aceitei o desafio que S.M.J. me propôs quando me solicitou ajuda.


Retomando...


Fiz uso de revistas, jornais e jogos pedagógicos para iniciar a apresentação do alfabeto e as sílabas para S.

No primeiro dia de “bate-papo” S.M.J. me fez uma pergunta que chamou minha atenção: “Então, o ‘a’ aqui tem o mesmo som do ‘A’ dali? Por que?” Ele achou estranho duas letras “diferentes” terem o mesmo som. Na verdade, a diferença era que a letra “a” estava como minúscula em um momento, e maiúscula em outro.

 

Ao “pé da letra”

 

Faço aqui um parêntese para chamar a atenção dos leitores sobre como o aprendizado da pessoa com deficiência intelectual se dá de forma concreta, ou seja, eles costumam interpretar todas as frases “ao pé da letra”. Esta é a grande barreira com que as escolas comuns se deparam na inclusão, já que as metodologias de ensino tradicionais não estão direcionados para esta forma diferente de raciocinar. A formação dos professores não se dedica a esta peculiaridade. Refiro-me à inclusão real, onde exista preocupação se o aluno conseguiu compreender o que foi ensinado. A “inclusão” onde acontece passagem de uma turma para a seguinte, cumprindo simplesmente um cronograma, ano após ano, não é interessante.



Retomando...


Foram 2 meses, 2 vezes por semana, apresentando letras e algumas sílabas para S.M.J. Quando ele começou a fazer perguntas que eu não tinha mais condições de responder porque não tenho conhecimento sobre alfabetização, perguntei se ele se importava de começar a fazer atendimento com uma pedagoga excelente que trabalha em nossa escola especializada. Ela é especialista no assunto e carinhosa. Ele disse que agora já não sentia mais vergonha e me autorizou a procurar ajuda.

 

Conversei com esta especialista e expliquei a história desde o início. Após uns dias, ela conseguiu um horário semanal para atendê-lo. Íamos conversando sobre a evolução de S.M.J., observando e avaliando se seria possível encaminhá-lo para uma escola comum no ano seguinte. Ele estava mais alegre porque já conseguia acompanhar algumas leituras na sua igreja, ler letreiros pela cidade e nos ônibus.

 

No final do ano, a pedagoga informou que se S.M.J. quisesse, já poderia ir para uma escola comum porque conseguiria acompanhar melhor uma sala de aula.

Conversamos com ele, perguntamos sobre sua vontade. Explicamos que estudaria numa turma de E.J.A. (Educação para Jovens e Adultos) porque ele já era um adulto. Precisaria estudar à noite na escola comum e continuaria na nossa escola especializada pela manhã, para ter o reforço escolar necessário, aulas de Informática e Educação Física, visto que a E.J.A. não oferecia estas duas atividades extras.

 

Ele concordou. Porém, para nossa surpresa pediu que não fosse para a escola do bairro onde mora. Queridos leitores, sabem qual o motivo? Ele não queria que as pessoas do bairro descobrissem que ele tem dificuldades e tinha medo de sofrer mais preconceito. S.M.J. era extremamente tímido, do tipo que anda com a cabeça baixa, fala baixo e gagueja. S. é aquela pessoa bonita, que não tem uma fisionomia que demonstra o comprometimento cognitivo. Ele é vaidoso, gosta de estar limpo, cheiroso, com roupas bem passadas. Só durante uma conversa é que fica visível seu comprometimento. Por isso, conversa com poucas pessoas no bairro e queria se esconder dos vizinhos ao frequentar a E.J.A. em outra escola.

Interessante e triste esta percepção que ele possui, não?

 

Diante deste fato, procuramos um bairro próximo ao seu e menos violento, pois, infelizmente, o crack já estava se fazendo presente na cidade nesta época. Após as sugestões apresentadas, escolhemos juntos a escola comum.

A família estava ciente de todos os acontecimentos, porém não consegui seguir os mesmos passos para a inclusão escolar como aconteceu com D.M.O. O tempo estava passando e esta família não ia até a escola realizar a matrícula.

Optei por perguntar se eles me autorizavam a levar S.M.J. para conhecer a escola e matriculá-lo. Com a anuência de todos, levei S.M.J. na garupa da moto para realizar, enfim, sua matrícula na E.J.A. E assim, consta que a responsável pela matrícula dele no 1º ano de uma escola comum, sou eu. Confesso que foi uma sensação diferente, cheia de expectativas e medos. Era muita responsabilidade.

 

Medos e Expectativas

 

Tínhamos todos os medos e expectativas já descritos no Primeiro Sucesso de Inclusão vivenciados com D.M.O. E mais ainda: desta vez, eu estava assinando como responsável... imaginem o tamanho da minha preocupação caso algo desse errado e S.M.J. ficasse frustrado. Porém, sou o tipo de pessoa que mesmo sentindo medo, enfrenta o desconhecido. Mesmo que depois não dê certo, eu tentei.

Confesso que é ótimo encarar os medos! Tudo acaba dando certo e quando os fatos não acontecem da forma como eu gostaria, o sentimento após as tentativas é muito mais agradável do que o que senti numa frustração da adolescência que fiquei pensando "como teria sido se eu tivesse tentado?".

Próximo Passo


Assim como aconteceu com D.M.O., conversamos com S.M.J. sobre os horários de saída do ônibus do bairro após as aulas e sua chegada até o bairro onde mora. Ele precisaria pegar dois ônibus. Tínhamos duas preocupações que detalho nas palestras.

 

A Surpresa de S.M.J. nas primeiras semanas de aula na Escola Comum

 


S.M.J. estava descobrindo uma nova forma de relacionamento entre as pessoas. A turma que ele frequentava na E.J.A. era composta por pessoas adultas, bem como por adolescentes que não conseguiam aprovação durante anos seguidos no ensino regular, ou que haviam abandonado a escola por um período.

 

S. me perguntava surpreso: “Por que os alunos da outra escola fazem malcriação com as professoras? Eles xingam elas. Por que eles fazem isso, Sandra? Por que eles não respeitam as professoras?”

S. fazia estes questionamentos todas as semanas. Ele não conseguia entender a falta de respeito que existe nos dias de hoje de alguns alunos para com professores na escola comum.

 

Eu explicava que a comunicação que existe na nossa escola especializada, algumas vezes, é diferente da forma de se comunicar na escola comum. Mas S. tinha uma pureza tão grande que não o deixava se conformar. Foi um dos pontos de adaptação mais difíceis para ele. Foram meses tentando fazê-lo entender estes comportamentos.

 

Outra experiência que o fez ficar surpreso foi uma aluna que o beijou na hora do intervalo. Conto os detalhes nas palestras.

Por isso, sempre digo aos meus amigos e familiares que o gostoso de trabalhar com pessoas com deficiência intelectual é que nos faz resgatar as gentilezas e sinceridades que já não existem mais em grande parte dos relacionamentos de namoro, de amizade, profissionnal e familiar.

 

Ensino Fundamental
 

Como acontece com quase todos os alunos que possuem deficiência intelectual, quando S.M.J. iniciou o 6º ano as dificuldades com as disciplinas aumentaram e ele queria parar de estudar.

 

Eu particularmente, acredito que se o aluno não demonstrar motivação, não vale a pena insistir para que ele continue até o 9º ano ou Ensino Médio apenas para obter os certificados.

Infelizmente, a partir do 6º ano, a inclusão escolar não aconteceu da forma como acreditamos ser a eficaz devido a situações que detalho nas palestras.

Ensino Profissionalizante


Estamos buscando um curso profissionalizante para ele e outros alunos. A dificuldade é encontrar um curso que atenda pessoas com dificuldades para leitura e escrita rápidas.



Mercado de Trabalho


O convívio com outras pessoas na escola comum e na igreja que frequentava contribuiu para que S.M.J. desenvolvesse ainda mais sua iniciativa, aprendesse a diferenciar pessoas bondosas de pessoas não tão boas. S.M.J. frequentava a turma da nossa escola especial que prepara para o mercado de trabalho e aprendizado do uso de dinheiro. Vivência similar às que D.M.O. vivenciou e as relatadas no Sucesso de inclusão no Mercado de Trabalho.

 


A empresa que contratou D.M.O. (Primeiro Sucesso de Inclusão) estava muito satisfeita com seu desempenho e voltou à nossa escola para perguntar se teríamos mais um aluno disposto a entrar no mercado de trabalho. Nossa equipe conversou e entrou em consenso ao indicar o nome de S.M.J. para mais esta etapa de desenvolvimento dele.

 

S. recebeu nova oportunidade na vida. Gostou muito de ganhar sua renda. A família concordou em abrir mão do Benefício de Prestação Continuada - BPC - porque percebeu o grau de importância que um emprego traria para S.M.J. Já são quase cinco anos na mesma empresa.


Benefícios alcançados após a inclusão no mercado de trabalho

 

Apesar das dificuldades iniciais com a matemática e compreensão de como controlar as despesas, S. conseguiu colocar em prática o planejamento orçamentário mensal e anual.

Hoje em dia, escolhe qual o produto deseja, faz as contas e já sabe que no mês ‘x’ terá condições de comprá-lo à vista, sem fazer prestações, para conseguir descontos. Nas palestras, esclareço as técnicas que utilizei para orientá-lo nesse sentido.

 

S. gosta muito de viajar e conhecer novos lugares. Nosso próximo grande desafio é ensiná-lo a planejar uma viagem.

 

Finalizando, por enquanto...



Como os leitores devem ter percebido, quando me refiro à inclusão, que é o tema do site, não restrinjo somente à inclusão escolar. Tenho uma enorme preocupação com o futuro destes alunos. Sempre converso com os pais/irmãos/tios e responsáveis em geral, para dar asas a seus “filhos” porque eles precisam aprender a ser independentes enquanto estamos por perto e estamos vivos.
Após a morte das pessoas que os protegem, ficaria muito mais dolorido ter que aprender a ter autonomia.

 

Sei que existem os casos de deficiência onde a pessoa é totalmente dependente, vive em uma cadeira de rodas e pode não conseguir se alimentar e realizar as atividades da vida diária por conta própria. Nestes casos, fica mais difícil colocar em prática as vivências aqui compartilhadas.

Contudo, alerto aos responsáveis por pessoas que podem se vestir sozinhas, amarrar calçados, dobrar e organizar suas roupas, se alimentar bem, que se esforcem ao máximo para proporcionar independência para seus “filhos”. Isto os faz felizes hoje e os fará no futuro, podem ter certeza!

Já convivi com muitos responsáveis que faleceram e que entregavam tudo nas mãos da pessoa com deficiência, impedindo que ela desenvolvesse iniciativa e autonomia. Nem queiram saber as consequências disso após os falecimentos.



Por isso, apelo aqui para que ensinem o máximo de atividades da vida diária para seu protegido, acredite no potencial dele. Se você não tiver paciência para repetir inúmeras vezes as tarefas e orientações, busque ajuda com algum amigo, parente ou profissional.

 

15mar2014 

Sucesso na Primeira Viagem Sozinho



Venho com prazer relatar que S.M.J. realizou sua primeira viagem sem ninguém conhecido, amigo ou parente por perto neste último carnaval. Optamos que esta primeira fosse realizada junto a um grupo de viagens tradicional em nossa cidade. Assim, em um ônibus fretado para um grupo fechado, S. partiu ansioso para conhecer uma segunda cidade do litoral brasileiro e para ver se as pessoas o tratariam bem.


 

Explico...

 

Sua maior dificuldade seria iniciar uma conversa com alguém. Estava muito inseguro "E se ninguém gostar de mim? E se ninguém vier conversar comigo?". Precisei orientar e repetir inúmeras vezes que as pessoas não iriam iniciar uma conversa com ele. Ele que teria que tomar a iniciativa. Que essa viagem não seria só para passear. Um dos objetivos seria ajudá-lo a perder a timidez, a se relacionar com pessoas desconhecidas, a aprender mais sobre distâncias entre cidades, deslocamentos dentro de cidades diferentes, dividir quarto com pessoas diferentes.

 

Aliás, S. é ótimo no que diz respeito a localização e memória de lugares.

S.M.J. me questionou porque eu tinha certeza que as pessoas não iriam iniciar uma conversa com ele. Expliquei e ele concordou com meus argumentos baseados em experiências anteriores. S. não gosta e não conta para ninguém que possui dificuldades, disse que tem vergonha e que todos podem rir dele.

 

Tem um lado meu (Sandra) que entende esta argumentação, mas tem um lado que acredita que S.M.J. tem uma vida de superação e deveria ter orgulho e, compartilhar sua história para todos.

Existe um conflito dentro de S.M.J. que o faz sofrer porque esconde sua verdadeira história até das pessoas com quem convive mais de perto. Faz isso por medo de vivenciar novos preconceitos. Estamos trabalhando neste assunto para tentar ajudá-lo a resolver esta situação dentro de si.

 

Ao mesmo tempo que ele não quer que as pessoas saibam de suas dificuldades, S. deseja ser protegido e que todos venham ao seu redor, cuidar dele como se fosse um "coitadinho". Expliquei a ele que este conflito se deve à fala repetida de seus familiares que se dizem vítimas de inúmeros fatores e que, por todas as dificuldades passadas teriam que ser superprotegidos a vida toda.

Retomando...



Apesar de todo este conflito interno, S.M.J. conseguiu vencer a timidez, conversar e passear com as pessoas do grupo de viagens a partir do segundo dia. 

No primeiro dia, ele me ligou no final da tarde que estava triste porque ninguém havia iniciado uma conversa com ele. Voltei a explicar que ele teria que tomar iniciativa para não voltar triste para casa. Enfim, ele conseguiu entender que é assim que a vida acontece. Voltou feliz desta viagem já me pedindo ajuda para escolher o próximo destino.

05set2014 

Sucesso na Segunda Viagem



S.M.J. realizou mais um grande sonho em 2014: conheceu a cidade do Rio de Janeiro e seus principais pontos turísticos. Foi sozinho novamente, comprou o pacote com a mesma agência de turismo, porém, com um grupo de pessoas diferentes. S. estava mais seguro. Conto mais detalhes nas palestras.



Para quem não convive com S., sei que este fato não deve ser relevante, mas para nossa equipe profissional foi um grande orgulho perceber que S. subiu mais um degrau no desenvolvimento de sua autonomia, autoconfiança e autoestima.

 Esta conquista o fez focar em novos passeios e já está pesquisando uma forma de aumentar seu salário. Para nossa equipe, isto significa que S.M.J. está superando o medo do desconhecido e se tornando uma pessoa mais corajosa.

 Outro benefício proporcionado por viajar sozinho está na maturidade das conversas, mudança de postura e percepção dos fatos e comportamentos ao seu redor. Hoje, ele consegue analisar comportamentos de colegas e familiares de forma mais ampla, mais serena, sem ansiedade. 

 

março2023

Sucesso nos Estudos e Viagens

 

S.M.J. gosta de se superar, continua vencendo desafios e conquistando vitórias em diferentes áreas da sua vida. Em setembro de 2019 fez o Curso Profissionalizante de Assistente Administrativo no SENAI JF.

 

Em parceria com Inclusão Positiva, o SENAI JF, na pessoa do Diretor Vander J. Montesse do Amaral, recebeu três pessoas com deficiência para participar do Curso de Assistente Administrativo. Um aluno com deficiência visual frequentou a turma da manhã. Dois alunos com deficiência intelectual frequentaram a turma da noite. Um deles foi S.M.J. Sentiu muita alegria por frequentar um ambiente de curso profissionalizante. Disse que fará mais cursos assim "apesar de ser cansativo trabalhar o dia todo e estudar até tarde da noite. Mas, aprender assunto novo é muito bom!"

 

Em 2023, S.M.J. iniciou o Ensino Médio e logo no primeiro dia descobriu que pode ir mais além nos estudos porque está melhorando sua velocidade na leitura e escrita. Disse que vai se esforçar ainda mais para conseguir uma vaga de emprego na área administrativa.

 

S.M.J. continua viajando todos os anos. Uma de suas paixões é conhecer novos lugares e pessoas!

 

 

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            Lembre-se que a frase “vou conseguir” tem que estar na sua mente em todas as situações.

 

 

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